Para ajudar o marido com disfunção erétil, é essencial oferecer compreensão e apoio emocional, incentivando a busca por ajuda médica especializada e cuidando do próprio bem-estar durante esse processo desafiador. Saiba mais!
Afinal, como ajudar marido com disfunção erétil? Essa dúvida pode ser desafiadora, mas, a boa notícia é que, sim, é possível lidar com a situação de maneira positiva.
No entanto, é preciso haver compreensão, empatia, comprometimento e paciência entre o casal. Continue lendo e entenda melhor!
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O que é disfunção erétil?
A disfunção erétil, também conhecida como impotência sexual, é uma condição em que um homem tem dificuldade em obter ou manter a ereção do pênis durante a atividade sexual.
A condição pode ser causada por diversos fatores e acontecer em todas as idades, embora seja mais comum em homens com mais de 40 anos.
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Causas da impotência
A impotência pode ser causada por diferentes motivos, e muitas vezes é resultado de uma combinação de fatores físicos, psicológicos e de estilo de vida. Abaixo, confira os principais.
Fatores físicos
Condições médicas como doenças cardiovasculares, diabetes, pressão alta, colesterol alto e obesidade são exemplos comuns de causas físicas.
Isso porque, tais condições, podem afetar a circulação sanguínea e os nervos, essenciais para a obtenção e manutenção de uma ereção.
Além disso, cirurgias pélvicas, lesões na medula espinhal e tratamentos para câncer de próstata ou bexiga podem causar danos aos nervos e vasos sanguíneos, contribuindo para a disfunção erétil.
Paralelamente, desequilíbrios hormonais, como baixos níveis de testosterona, também podem desempenhar um papel na função sexual e na disfunção erétil.
Fatores emocionais
Além dos fatores físicos, problemas psicológicos também podem influenciar significativamente na disfunção erétil.
O estresse crônico, por exemplo, pode aumentar os níveis de cortisol no corpo, afetando negativamente a função sexual.
Além disso, a ansiedade relacionada ao desempenho sexual, medo de falhar ou preocupações sobre a imagem corporal podem interferir na capacidade de obter (ou manter) uma ereção.
Também não podemos deixar de mencionar a depressão, que comumente afeta a libido e o interesse sexual, diminuindo a energia e a motivação para atividades sexuais.
Problemas de relacionamento, como conflitos não resolvidos ou falta de comunicação, somam as possíveis causas de viés emocional.
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Comportamento e sintomas da disfunção em homens
O primeiro passo para saber como ajudar marido com disfunção erétil é observar o comportamento e sintomas do parceiro.
A princípio, é comum que o casal tenha a vida sexual prejudicada. E isso pode ser mais comum do que se imagina, a exemplo de uma pesquisa realizada pelo Datafolha.
Segundo o estudo, entre 2020 e 2021, sete em cada dez homens deixaram de fazer sexo em algum momento por motivos majoritariamente psicológicos ou emocionais.
Em relação aos sintomas, estão inclusos desde a incapacidade de obter ou manter uma ereção firme o suficiente para a relação sexual até a baixa libido.
É importante ter em mente que tais sintomas podem ser intermitentes ou persistentes, dependendo da causa subjacente da disfunção erétil.
Além dos sintomas físicos, muitos homens que enfrentam essa condição relatam sentimentos de frustração, ansiedade, vergonha e baixa autoestima.
Dito isso, o comportamento dos homens afetados pela disfunção erétil incluem:
- evitar situações íntimas;
- evitar o contato físico com o parceiro;
- evitar buscar ajuda médica devido ao constrangimento ou medo do estigma associado à condição.
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Como ajudar marido com disfunção erétil: 6 dicas
Agora, resta saber como ajudar marido com disfunção erétil na prática. A situação exige sensibilidade, paciência e, sobretudo, cuidados com ambos os lados da relação. Abaixo, veja seis dicas úteis que podem ajudar.
1. Seja paciente e empática
Demonstrar compreensão e apoio, sem julgamentos, pode criar um ambiente seguro para que o seu parceiro se sinta confortável em compartilhar seus sentimentos e preocupações.
Além disso, a paciência é necessária durante as conversas sobre o assunto. Nesse sentido, é importante permitir que ele fale sobre suas experiências, medos e ansiedades sem pressão ou interrupção.
Isso pode ajudá-lo a se sentir ouvido e compreendido, fortalecendo o vínculo emocional entre vocês.
Coloque-se no lugar dele e reconheça que a disfunção erétil não define sua masculinidade ou valor como parceiro.
Ao mostrar compaixão e apoio incondicional, você pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade que ele pode estar enfrentando.
2. Comunicação aberta
Estabelecer um ambiente onde o marido se sinta confortável e seguro para falar sobre seus sentimentos, preocupações e experiências é fundamental para enfrentar essa situação juntos.
Incentive conversas honestas e respeitosas sobre o assunto, garantindo que ele saiba que você está disponível para ouvi-lo sem julgamento.
Encoraje-o a expressar suas emoções e pensamentos, e esteja aberta a compartilhar os seus também.
3. Explore a sexualidade
Explorar a sexualidade juntos pode ser uma abordagem positiva ao lidar com a disfunção erétil do seu marido.
Ao invés de focar exclusivamente no ato sexual, experimentem outras formas de intimidade e prazer que não dependam apenas da função erétil.
Busquem novas abordagens de se conectar emocional e fisicamente, como massagens sensuais, carícias íntimas, e descubram juntos o que os excita e satisfaz.
Estejam abertos a experimentar fantasias, jogos eróticos e brinquedos sexuais, mantendo sempre o diálogo aberto e o respeito mútuo.
4. Fortaleça a intimidade e o afeto
Priorize momentos de conexão emocional e física que fortaleçam o vínculo entre vocês, independentemente das dificuldades sexuais.
Invista em gestos de carinho, como abraços, beijos e palavras de apoio, demonstrando amor e compreensão.
Dediquem-se a atividades que promovam a proximidade e o companheirismo, como passeios românticos, jantares a dois ou simplesmente compartilhar momentos de qualidade juntos.
Ao nutrir a intimidade e o afeto no relacionamento, vocês podem criar um espaço seguro e reconfortante onde ambos se sintam amados, valorizados e aceitos, independentemente das circunstâncias.
5. Cuide de si mesma
Enfrentar a impotência sexual do marido é uma situação que pode ser emocionalmente desgastante para ambos.
Então, é essencial que a esposa reserve um tempo para cuidar de seu próprio bem-estar emocional e físico durante esse período desafiador.
Uma maneira de fazer isso é priorizando o autocuidado. Reserve momentos do dia para atividades que lhe tragam alegria e relaxamento, como praticar hobbies, fazer exercícios físicos, meditar, ler ou simplesmente dedicar um tempo a si mesma.
Essas práticas podem ajudá-la a manter o equilíbrio emocional e a lidar melhor com o estresse.
Além disso, buscar apoio emocional é fundamental e fazer terapia pode ser uma medida reconfortante.
Ter um espaço seguro para expressar suas emoções, preocupações e angústias pode aliviar o peso emocional que está carregando e fornecer insights valiosos sobre como lidar com a situação.
É importante também buscar informações confiáveis sobre a disfunção erétil. Isso não só reduz a incerteza e a ansiedade, mas também permite trazer um apoio mais eficaz ao seu parceiro.
Sobretudo, é importante lembrar que a impotência sexual é uma condição médica e não um reflexo do seu valor como parceira.
6. Incentive a busca por um profissional
Muitos homens relutam em procurar assistência devido ao constrangimento ou ao medo do julgamento, mas é importante transmitir a mensagem de que buscar ajuda médica é um passo corajoso e essencial para recuperar a saúde sexual e o bem-estar emocional.
Aqui, a dica é abordar o assunto de maneira gentil e solidária, explicando que a disfunção erétil é uma condição comum e tratável, e que existem profissionais de saúde capacitados e experientes que podem oferecer suporte e orientação adequados.
Encorajar o marido a explorar todas as opções disponíveis e a trabalhar em estreita colaboração com seus profissionais de saúde pode ser fundamental para o sucesso do tratamento.
Conforme você pôde perceber, é possível ajudar o marido com disfunção erétil. Isso envolve desde conversas até idas ao médico, além da busca pelo fortalecimento da relação.
E, o principal, investir em ajuda profissional e obter um diagnóstico preciso. Afinal, existem tratamentos específicos para a condição.
Para isso, conte com o Dr. Paulo Egydio, urologista especialista em disfunção erétil. Espere por um atendimento humanizado, uma clínica acolhedora e sigilo e privacidade garantidos.
Agende uma consulta hoje mesmo e dê o primeiro passo para uma vida mais saudável, plena e prazerosa junto do seu parceiro!
Dúvidas frequentes
Quem tira a próstata fica impotente?
A remoção da próstata pode resultar em disfunção erétil temporária ou permanente, dependendo do procedimento e das condições individuais do paciente. No entanto, existem opções de tratamento para ajudar a gerenciar a função erétil após a cirurgia.
Como tratar impotência após cirurgia da próstata?
Após cirurgia de próstata, tratamentos para impotência incluem medicamentos como Viagra, terapia de reposição hormonal e aconselhamento psicológico. Em casos graves, pode-se considerar implante de prótese peniana.
Como satisfazer um homem impotente?
Satisfazer um homem impotente envolve comunicação aberta, exploração de novas formas de intimidade e afeto, e apoio emocional durante o tratamento médico e terapia. Brinquedos sexuais também podem ser interessantes.
Homem com disfunção erétil sente prazer?
Homens com disfunção erétil podem sentir prazer, mesmo que a ereção seja difícil de alcançar ou manter. O prazer pode ser experimentado por meio de carícias, beijos, estimulação física e emocional, além de outras formas de intimidade.
Como tratar disfunção erétil naturalmente?
O tratamento natural da disfunção erétil pode incluir mudanças no estilo de vida, como exercícios físicos regulares, alimentação saudável e controle do estresse. Consultar um profissional de saúde é essencial para avaliar a melhor abordagem para cada caso.
Pressão alta e diabetes podem causar impotência?
Sim, pressão alta e diabetes são condições médicas que podem contribuir para o desenvolvimento de impotência. Essas condições afetam o fluxo sanguíneo e danificam os vasos sanguíneos, dificultando a ereção.
