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O estresse diminui libido, pois a sensação de prazer está diretamente relacionada ao desejo sexual. Quando não conseguimos relaxar, fica mais difícil aproveitar a hora H. Entenda!
Libido é sinônimo de desejo sexual, e ela é influenciada por uma interação complexa de fatores físicos, psicológicos e sociais. Entre eles, está o estresse.
Lidar com situações estressantes ou conviver com o estresse crônico podem fazer com que o homem tenha diminuição ou perca temporariamente o interesse pelo sexo ou, até mesmo, que tenha dificuldades para praticá-lo, como disfunção erétil.
Como o estresse afeta a libido?
O estresse diminui libido porque, quando estamos estressados, o corpo humano reage liberando um hormônio chamado cortisol.
Esse hormônio age reduzindo os níveis de testosterona, que é essencial para o desejo sexual.
Além disso, quando há muito cortisol em circulação, podemos experimentar sintomas como fadiga, ansiedade e irritabilidade. Esse conjunto impacta negativamente a disposição e interesse em sexo.
O estresse pode causar disfunção erétil?
O estresse afeta a vida sexual ao contribuir, ainda, para a disfunção erétil em alguns casos.
Em situações estressantes, o corpo acaba produzindo cortisol de maneira prolongada em resposta ao estímulo. Isso pode causar danos aos vasos sanguíneos e, ao comprometer a circulação sanguínea, a obtenção e a manutenção de uma ereção são prejudicadas.
O estresse pode aumentar a ansiedade e diminuir a autoestima, gerando disfunção erétil psicológica.
Sinais que o estresse está afetando sua saúde sexual
Confira alguns sintomas para saber identificar como o estresse afeta a libido e a sua saúde sexual:
- Diminuição do desejo sexual, com redução ou ausência de interesse por sexo, ou contato íntimo.
- Disfunção erétil ou dificuldades de ereção na maior parte das relações sexuais.
- Problemas de ejaculação, como ejaculação precoce ou retardada.
- Sentimentos negativos antes, durante ou após a relação sexual, como ansiedade, nervosismo ou desconforto.
- Baixa ou nenhuma sensação de prazer após a relação, mesmo após o orgasmo.
- Fadiga, cansaço e irritabilidade persistentes, que minam a vontade de fazer sexo
Impactos do estresse na saúde geral
O estresse impacta não apenas na libido, mas também na saúde de forma geral do homem. Não à toa, bem-estar, libido e saúde mental estão conectados.
Fisicamente, o estresse crônico pode levar a hipertensão, problemas cardíacos e enfraquecimento do sistema imunológica. Quem já tem diabetes, problemas gastrointestinais, e enxaquecas pode manifestar consequências dessas condições.
Mental e emocionalmente falando, o estresse pode desencadear ou agravar transtornos de ansiedade e depressão. Também tende a levar a insônia, irritabilidade e dificuldade de concentração, impactando negativamente o desempenho no trabalho e nas relações pessoais.
Muitas vezes, uma pessoa estressada busca aliviar o estresse em atitudes nada saudáveis, como abuso de álcool, tabaco e outras substâncias, além de transtornos alimentares. Esse mecanismo pode agravar ainda mais o quadro.
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Impactos da libido baixa
O estresse diminui libido, o que pode impactar diversos aspectos da vida do homem, e não apenas o sexo.
A redução do desejo sexual pode criar tensão e conflitos nos relacionamentos, uma vez que as relações sexuais são essenciais para a conexão do casal.
O homem pode enfrentar sentimentos de inadequação, frustração e baixa autoestima, além de colocar à prova a sua virilidade. Junto disso, ele pode se sentir constrangido e resistir a tocar no assunto e buscar auxílio.
Além disso, se a libido estiver baixa devido a condições clínicas, como queda na testosterona, o homem terá outros sintomas, como perda de massa muscular e aumento da gordura corporal. O problema também pode ser sinal de outras doenças, que exigem diagnóstico e tratamento.
Como saber se a baixa libido é causada pelo estresse ou por outro problema de saúde?
Como a libido baixa pode ser estresse, mas também o alerta para uma condição de saúde que precisa de cuidados, ou, simplesmente, um momento complicado de vida, é fundamental procurar ajuda profissional.
Um check-up médico com um urologista para verificar níveis hormonais e a circulação peniana é um bom começo. Caso a disfunção erétil esteja associada ao quadro, o médico poderá avaliar a condição e iniciar um tratamento.
É recomendado contar, ainda, com um psicólogo. Esse profissional pode ajudar a identificar fatores psicológicos que estão contribuindo para a baixa libido, como um problema no relacionamento ou a perda de um ente querido, e dará ferramentas para lidar com a questão.
Como lidar com o estresse crônico e estimular o prazer?
Para evitar que o estresse afete a vida sexual, é preciso encontrar meios de gerenciá-lo e adotar um estilo de vida saudável.
Praticar técnicas de relaxamento ou algum esporte, por exemplo, são opções para reduzir os níveis de cortisol, bem como ter boas noites de sono.
A alimentação deve ser balanceada, rica em nutrientes e sem o consumo excessivo de cafeína, álcool e alimentos processados.
Além disso, garantir um tempo livre para reduzir a sensação de sobrecarga e investir em hobbies e atividades de lazer também é uma atitude que pode ser tomada quando o estresse afeta a vida sexual.
Para receber mais dicas de cuidados e evitar que o estresse diminua a libido, ou até mesmo resgatá-la, entre no canal do WhatsApp do Dr. Paulo Egydio. Por lá, também podemos te orientar quanto à curvatura peniana, implantes e disfunção erétil para que a sua vida sexual tenha mais qualidade.





