A Doença de Peyronie tem alguns tratamentos não cirúrgicos que podem solucionar o problema do paciente. Para que você fique ciente a respeito destes tratamentos, preparei uma série de três vídeos e blogs explicando quais são estes tratamentos e em quais casos são utilizados.
Neste blog você irá saber em que momento o tratamento cirúrgico é mais viável do que o tratamento medicamentoso.
Tenho Peyronie? Preciso tomar remédio?
O tratamento medicamentoso é indicado para pacientes cuja a fisionomia e a funcionalidade do pênis durante a relação sexual ainda não tenham sido comprometidas pelas fibroses causadas pela Doença de Peyronie.
Se o paciente teve a ereção e a firmeza de penetração comprometidos, se a curvatura atrapalha durante a relação sexual, o tratamento medicamentoso não dará o resultado esperado. Logo, existe a probabilidade de solucionar o problema através de procedimentos cirúrgicos.
Ondas de Choque Funcionam?
Ondas de choque é um mecanismo de tração com o pênis flácido para evitar retração cicatricial, com ondas de choque que procuram evitar a evolução das fibroses no interior do pênis.
Mas, é preciso alertar que existem estudo que confirmar que o tratamento de choque para a Doença de Peyronie não corresponde à todos os pacientes com o mesmo resultado satisfatório. Na maioria dos casos, principalmente nos casos em que o paciente não tem mais a funcionalidade do pênis, o tratamento de ondas de choque não atua como o esperado.
Já atendemos pacientes que tinham o pênis muito curvo e com a funcionalidade peniana comprometida, que se submeteram ao tratamento com ondas de choque e não conseguiram reverter o quadro da tortuosidade e da disfunção peniana.
É preciso analisar a fase da Doença de Peyronie em que o paciente se encontra para analisar a possibilidade deste tratamento ser eficaz ou não.
Fiz o tratamento clínico e não funcionou. E agora?
O tratamento medicamentoso não tem a função de fornecer ao paciente a qualidade e aparência do pênis que ele possuía antes das fibroses surgirem.
O objetivo do tratamento clínico é estabilizar a Doença de Peyronie e manter a boa funcionalidade peniana. Caso o paciente tenha alcançado esse resultado não é necessário submeter-se à uma cirurgia.
O tratamento cirúrgico é indicado quando a tortuosidade compromete a funcionalidade peniana, evitando que o paciente tenha qualidade penetrativa e de ereção, bem como o afinamento e a diminuição do pênis.
A cirurgia para solucionar a Doença de Peyronie pode ser feita de três maneiras:
- Através de procedimentos cirúrgicos realizados no lado saudável do pênis para alinhar o lado bom ao lado com a curvatura, o que acaba resultando no encurtamento do órgão;
- Através de procedimentos que apenas igualam o lado curto do pênis com o lado bom, porém esse método não soluciona o afinamento peniano causado pelas fibroses dentro dos corpos cavernosos;
- Através da Técnica Egydio 2.0, onde são realizadas incisões verticais e horizontais que solucionam não só a curvatura peniana como também o afinamento do órgão, permitindo o alongamento do pênis dentro dos limites cedidos pela ciência.
Escrevi um blog onde apresento a Técnica Egydio 2.0. Você pode acessá-lo clicando aqui.
Se você percebeu que a fisionomia do seu pênis está diferente ou tem sentido dores na ereção, nos envie uma mensagem no WhatsApp ou preencha o formulário no site. Teremos o prazer em atendê-lo com discrição e segurança.